quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Felicidade

Eu fui feliz na infância, banhei muito em rios, um dele foi o rio Tapajós no Pará. Saudades de tudo escrito no texto abaixo 👇😂😂
#Repost @criacao_neurocompativel
•  •  •  •  •
Sabe aquele conhecido que está sempre duro, mas que no final de semana pega os filhos e vai tomar banho de rio, faz uns espetinhos de linguiça e leva um arroz cozido para acompanhamento.
Ele poderia ter ficado em casa, reclamando que não tem dinheiro, que o governo é culpado e que não pode dar uma boa vida para seus filhos.
Poderia dizer que as crianças brigam muito e como castigo, ficariam em casa. Falaria também que está cansado de uma semana de trabalho e que vai passar o final de semana assistindo futebol. A mãe poderia dizer que não tem um biquíni legal, que o filho menor não dormiu à noite e negaria o passeio.
Mas eles sabem que as experiências positivas se solidificam na Infância... e seguem felizes atrás delas...
Você sabia que as pessoas que sentem culpa são as pessoas de maior caráter? Se por algum motivo esse post te causa um desconforto, eu te digo: Você é o melhor pai (mãe) que seus filhos podem ter!
Boas férias para vocês (e para quem fica, dá para ser incrível também!). A verdadeira felicidade das crianças está nos momentos mais escondidos da vida... aproveite e ouça um "Foi muito legal, mãe (e/ou pai), obrigada!".
Psicóloga Márcia Tosin

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Terror noturno - bebês


A cada noite, a criança passa por diversas fase do sono -- que incluem sono leve, sono profundo e a etapa conhecida como REM (sigla em inglês para "movimento rápido dos olhos"), em que ela sonha.

Os terrores noturnos são um transtorno do sono misterioso que acontecem quando a criança está na fase em que dorme profundamente mas ainda não sonha -- e podem ocorrer no sono durante o dia também.

Ocorrem com cerca de 5 por cento de todas as crianças, e podem começar já aos 9 meses de idade.

Durante uma crise de terror noturno, a criança pode chorar, gritar, gemer, sentar na cama e se debater. Mesmo que ela esteja de olhos abertos, não sabe que você está ali e não se acalma.

A crise pode durar alguns minutos e é raro que seja de mais de 15 minutos. Depois que passa, a criança volta a dormir e, no dia seguinte, não vai lembrar de nada.
Mas o terror noturno não é o mesmo que pesadelo?
Os pesadelos ocorrem durante a fase do sono conhecida como REM, que é quando as pessoas sonham.

Depois de um pesadelo, a criança tem ideia do motivo de estar assustada, e após os 2 anos de idade começa a explicar o sonho.

Outra coisa que acontece com os pesadelos é que a criança pode ficar com medo de voltar a dormir, e no dia seguinte consegue se lembrar de que teve um sonho ruim.
Quais são os sinais do terror noturno?
Se seu filho estiver passando por um momento de terror noturno, você provavelmente notará alguns do seguintes sinais:

Propaganda

aparência de assustado ou desorientação
gritos ou choro
balbucio ou fala que não faz sentido
falta de reconhecimento quando você tenta confortá-lo
ausência de memória do que aconteceu.
O que eu posso fazer na hora do terror noturno?
É claro que seu primeiro instinto vai ser tentar acalmar seu filho, mas é bem possível que nada que você faça adiante (afinal, ele está dormindo).

O que dá para fazer é ficar por perto para garantir que ele não se machuque. Os especialistas recomendam nem mesmo falar com a criança ou pegá-la no colo, porque isso pode prolongar o episódio.

Em alguns minutos, seu filho deve se acalmar sozinho e voltar a dormir. É uma situação que costuma ser desesperadora para os pais: ver a criança ali tão assustada e não poder fazer nada. Mas é melhor, dizem os especialistas, não tentar acordá-la.

Console-se ao saber que pelo menos ele não vai lembrar de nada depois.
Há algo que eu possa fazer para evitar que o terror noturno aconteça?
Há várias medidas que você pode tomar para diminuir a chance de seu filho sofrer dos terrores noturnos, embora não haja garantia de sucesso.

Não se sabe exatamente o que causa o terror noturno. Mas o que se sabe é que esses episódios não significam que a criança tem algum problema psicológico ou que esteja preocupada com algo.

Para ajudá-lo, veja se ele está dormindo o suficiente. Crianças que ficam cansadas demais têm mais tendência a passar por terrores noturnos.

Para fazer com que ele durma mais, prolongue a soneca da tarde, deixe-o dormir um pouco mais de manhã ou então coloque-o na cama mais cedo à noite.

E capriche no ritual da hora de dormir, para ajudá-lo a se acalmar.

Os terrores noturnos costumam acontecer na primeira metade da noite. Por isso, uma estratégia, se nada mais estiver funcionando, é dar uma leve acordada na criança de uma a duas horas depois de ela ter adormecido -- cerca de 15 minutos antes do horário em que as crises costumam acontecer.

Com isso, o padrão de sono é alterado e há a possibilidade de o episódio de terror noturno ser evitado.

Certos medicamentos e cafeína também podem contribuir para o terror noturno. Crianças que tenham alguém na família com algum distúrbio do sono, como sonambulismo, são mais propensas a passar por terror noturno.

Se os episódios de terror noturno ocorrerem na maioria das noites ou mais de uma vez por noite, comente com o pediatra para que ele possa avaliar se há alguma razão física para isso.

A boa notícia é que quase todas as crianças que passam por terrores noturnos saem naturalmente desse distúrbio do sono.

Fonte: pediátricas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

A inveja é um oposto de amor próprio!

#Repost @psicoluz
•  •  •  •  •
A inveja é uma disfunção emocional um tanto curiosa, já que ninguém costuma admitir que está sentindo inveja do outro, e as vezes nem fazemos questão de nos darmos conta que estamos experimentando esse sentimento, certo? Mas por que sentimos inveja?

Bem, o ser humano é um ser que vive em sociedade e a partir disso desenvolve sua identidade em função da comparação dele com as outras pessoas, como familiares, amigos e pessoas ao seu redor, ao longo da vida. Neste processo de construção de identidade, do quem eu sou, há uma dinâmica entre o eu e o outro, e as vezes parece ser muito difícil sair dessa comparação com o que o outro é, com o que o outro tem. E é exatamente ai que pode surgir a inveja.

O sentimento também pode ter sua origem a partir da ideia de que, o invejoso sente que é incapaz de viver seus próprios sonhos, de realizar seus objetivos. Ainda há uma não valorização do que já foi conquistado, o que gera a desvalia, ou seja, não damos conta do nosso próprio valor! A inveja ocorre muitas vezes de maneira inconsciente, e é por isso que é um sentimento difícil de aceitarmos.  A inveja está ligada a um sentimento de inferioridade, adquirido por essa comparação que se faz com a outra pessoa em algum aspecto.

Desse modo, quem sai mais prejudicado é quem sente inveja! Esse sentimento é muito destrutivo, arruína a autoestima aos poucos e dificulta a auto aceitação. A pessoa fica muito frustada, e por negar todos esses sentimentos ruins, o invejoso acaba projetando eles no seu objeto de inveja!
Mas então o que fazer para romper com esse sentimento tão devastador? Bom, se o sujeito que sente inveja mudar de postura e começar a prestar a atenção nas suas próprias qualidades, (porque todos nós temos coisas boas dentro da gente), será possível que este compreenda as razões que o fizeram se sentir incapaz de realizar e conquistar o que o outro conquistou. Se aprendermos com os nossos sentimentos negativos, conseguiremos mudar nossa forma de pensar e atrair mais situações positivas e favoráveis para nós!
O segredo está mesmo em pararmos de nos comparar com os outros, com que os outros tem, são ou conseguiram. Temos que focar em nossas vidas! Se ame mais.


Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

O poder do abraço

#Repost @domingosmantelli
•  •  •  •  •
O poder do abraço
Não é só modo de dizer, realmente um abraço é capaz de mudar o humor de uma pessoa. As evidências são científicas: um abraço sincero e com entrega, daqueles que mostram ao outro a nossa vontade em recebê-lo e também de nos doar, faz com que reações químicas sejam disparadas no cérebro, causando sensações boas no corpo.

Médicos afirmam que quando somos tocados, a quantidade de hemoglobina no sangue aumenta significativamente. Hemoglobina é a parte do sangue que leva o suprimento vital de oxigênio para todos os órgãos, incluindo coração e cérebro. O aumento dela ativa todo o corpo, auxilia a prevenir doenças e acelera a recuperação do organismo, no caso de alguma enfermidade. Sem falar no aspecto emocional.

O abraço é uma das formas mais espontâneas que o ser humano tem em demonstrar e pedir carinho. Este contato corporal oferece acolhimento, que instintivamente nos remete ao conforto da proteção materna, a primeira e mais genuína demonstração de cuidado, amor e carinho que recebemos.

Não é à toa que abraços servem para diversos momentos, tanto bons quanto ruins. Quando estamos tristes nos abraçamos para sermos consolados. Quando uma equipe ganha uma partida se abraça com energia e vitalidade. Quando comemoramos algo nos abraçamos emocionados. Quando estamos cansados abraçamos o outro, em busca de algum conforto.

Apesar de tudo isso, as atribulações e desafios da vida às vezes nos impedem de abraçar as pessoas. Que tal começar a praticar mais abraçando diariamente os membros de sua família, que convivem com você? E se você conseguir abraçar os que trabalham de forma mais próxima, ao começar um novo dia? Assim, ficará mais fácil ofertar um abraço até mesmo a um estranho, quando ele estiver precisando. Use e abuse desta incrível ferramenta de amor. Ela é grátis e muito eficaz. Além do mais, você não precisa fazer nada além de abrir seus braços e o coração.
E você? Já abraçou hoje??
Marquem aqui as pessoas que vocês gostariam de dar um abraço AGORA!!!
Um ótimo dia pra vocês!!!
😘😘😘😘😘
Dr. Domingos Mantelli
Ginecologista, Obstetra, Papai da Giulia e da Isabella!
CRM-SP: 107.997 | RQE: 36618
domingosmantelli.com.br

Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Como ficou a sua relação após a maternidade?

#Repost @viver_posparto
•  •  •  •  •
Como ficou sua relação após a maternidade?
Já pensou nisso hoje?
Seu parceiro contribuí para a amamentação?

Aliás, você deu espaço para que isso acontecesse?
A #dicadehoje é permitir.
Permitir que a pessoa que está com você nessa jornada tenha espaço.
Espaço para colocar uma roupa que não combina no bebê.
Espaço para errar na hora de trocar uma fralda.
Espaço para tomar um delicioso banho de chuveiro com o bebê.
Espaço para poder falar o que está sentindo....se está se adaptando nessa nova rotina, do que sente falta, do que gostaria de fazer.
A conversa é a palavra chave para que as coisas andem e aconteçam de forma leve.
Se o bebê é uma novidade pra você, também está sendo para seu companheiro.
Permita que vocês aprendam juntos.
Entendam que tanto você quanto ele trabalham. A mulher que fica em casa, cuidando do bebê e das demais tarefas trabalha - e muito.
O parceiro que trabalha fora de casa, também.
E, ao retornar, irá encontrar mais tarefas em sua casa: ficar com bebê, fazer o jantar, estender uma roupa, colocar a mulher no colo e lhe perguntar como foi seu dia hoje. Afinal, o cuidado de um filho  e de uma casa é papel de ambos.
Estarem abertos para diálogos constitutivos é um dos pontos chaves para manter e melhorar sua relação após a chegada dos filhos.
Sair do papel de vítima e se colocar no papel do adulto.
Ambos são adultos e de nada adiantará a vitimização nessa fase da vida.
Para o parceiro, entender que o pós parto é um momento de intensas transformações na vida da mulher e que o que ela mais precisa é de apoio e parceria. Parceria em tudo no que diz respeito aos cuidados com o bebê e com a casa.
O pós parto não finaliza pontualmente aos 40 dias após o parto. Para algumas pode durar menos, para outras bem mais.
Procurem se colocar no papel um do outro. Empatia é outra palavra chave que eu amo.
A chegada dos filhos é uma das maiores oportunidades de transformação e fortalecimento das nossas relações com o mundo e com nós mesmos..

Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Solidão x solitude

#Repost @psicoluz
•  •  •  •  •
Estar sozinho (a) pode ser ruim dependendo do momento do qual estamos passando, porém existem pessoas que não conseguem ficar sozinhas de maneira nenhuma. Na verdade, existe uma diferença entre estar sozinho e se sentir sozinho. Existe a solidão e a solitude.

A solidão independe da presença de pessoas nos sentimos sozinhos, porque podemos estar rodeados de pessoas e mesmo assim nos sentir a sós. É como se nada conseguisse preencher um vazio que está dentro de nós. Porém a solidão pode ajudar a amadurecer, dando uma oportunidade para que o indivíduo possa compreender a raiz do problema que o aflige e quem sabe encontrar uma possível solução. E quem sabe também ir se tornando uma pessoa mais independente, emocionalmente forte e com maior autoestima.

Já a solitude é o prazer em estar sozinho. É a quietude da mente. Podemos estar em um lugar vazio, sem pessoas, sem ninguém para conversar, e mesmo assim não nos sentimos sozinhos. A nossa própria companhia é capaz de preencher qualquer espaço. É um recolhimento para o conhecimento de nossa essência.

Acredito que seja importante passar alguns minutos em silencio e estar sozinho (a), na intenção de aprender apreciar a própria companhia, de se conhecer melhor. Faz bem para nossa saúde. Só assim conseguiremos refletir sobre algum aspecto em nossa vida que está nos incomodando. Às vezes é necessário aprender a apreciar a vida sozinho (a), afinal não tem nada mais prazeroso do que apreciar a própria companhia.

Post personalizado: @maternidadeevidareal
Foto: pinterest

sábado, 8 de dezembro de 2018

É obrigatório amamentar?


#Repost @maeforadacaixa
•  •  •  •  •
Sou uma grande incentivadora da amamentação. Eu mesma amamentei durante um pouco mais de um ano meus dois filhos. Foi incrível para mim. Mas eu tive muita dificuldade no começo. O bico machucava, ardia na hora que meu filho sugava. No fim, deu certo. Mas poderia não ter dado. E se eu não conseguisse? Era o fim do mundo?
Por isso, me preocupo com quem não consegue ou com quem não se adapta. E essa mãe faz o quê? Se culpa? Se sente a pior mãe do mundo? É muito duro não conseguir. Ainda mais com tantas campanhas e com o tanto que se fala sobre os benefícios da amamentação, “todo mundo consegue, se quiser”, falam. E isso não é verdade. Na verdade é um absurdo.
Amamentar não é competição. Dói, sangra, abre uma ferida. Será que quem tentou até o limite não é a maior vitoriosa?
Como o assunto é muito polêmico, trouxe reforços: Winnicott, pediatra e psicanalista inglês que estudou o papel da mãe no funcionamento mental da criança, diz que embora a amamentação seja uma vivência muito importante tanto para a mãe quanto para o bebê, o sentimento de obrigação de amamentar – o convencimento ou a imposição dessa prática – pode trazer mais prejuízos do que benefícios. Claro!
A imposição gera conflito e ansiedade. Principalmente para quem não consegue amamentar – por razões internas ou externas, conscientes ou não. O mais importante para o bebê não é que alguém o alimente na hora que ele precisa, mas ser alimentado por quem ama fazer aquilo. Importa o amor.
Vamos acolher as mulheres que não conseguiram e estão enfrentando dificuldades? A amamentação deve, sim, ser primordialmente incentivada, mas não é a única forma de dar amor, alimentar e criar vínculo entre mãe e filho.
Em vez de abrirmos ainda mais a ferida, que tal sermos a palavra que cicatriza?
Texto: @maeforadacaixa
Autora do 📖: Mãe Fora da Caixa
Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Meu filho não dorme!

#Repost @draanaescobar
•  •  •  •  •
Meu filho não dorme!⠀

Para saber, se a criança dorme o suficiente observa se ela fica animada e disposta durante o dia. O tempo de sono varia muito dos 3 meses aos dois anos de idade. Mesmo assim, alguns pais constatam que o filho não dorme.⠀

Se a rotina e a higiene do sono são feitas e mesmo assim, a criança ou a família não conseguem uma noite tranquila de sono, é preciso procurar ajuda. O pediatra pode ajudar bastante. Inclusive avaliando fisicamente a criança, pois problemas respiratórios, alergias e outras doenças podem interferir.⠀

Eliminadas as causas físicas há que se investigar as comportamentais. Há vários livros e métodos que se baseiam na teoria “deixa chorar”. Isto pode ser aplicado e funciona em perfis muito específicos de família. Mas há outros caminhos. Psicólogos e outros especialistas habilitados podem ajudar na construção de uma nova dinâmica familiar, especialmente nas casas em que os pais dividem a cama com os filhos.⠀

Todos precisam dormir bem, tanto as crianças quanto o pai e a mãe, que geralmente é mais sobrecarregada. Noites mal dormidas podem gerar a curto e médio prazo estresse e até depressão. Isto interfere diretamente na qualidade de vida da família, podendo afetar o vínculo afetivo e até o desenvolvimento da criança.⠀

Saiba mais em: www.draanaescobar.com.br⠀

Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

#draanaescobar #boasvindasbebe #saude #sp #dormir #bebes #crianças #maternidade #dúvidas #sono #⠀

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Maternidade x Profissão

#Repost @maeforadacaixa
•  •  •  •  •
Sinto diariamente uma saudade danada do meu trabalho.
Me peguei pensando em quão difícil é equilibrar maternidade e profissão.
Sonhei com a maternidade, sempre quis ser mãe. Me planejei para poder me dedicar o máximo de tempo possível à primeira infância da minha filha.
Mas acontece que minha profissão também foi sonho um dia. E foi conquistada com muita dedicação e suor.
Profissão e Maternidade. Sonhos diferentes claro, mas para mim ambos sonhos.
Amo ser mãe, mas também adoro a minha profissão. São dois pedaços de
extrema importância na minha vida, dois sonhos que me movem, me impulsionam a caminhar, a melhorar. Sonhos realizados que fazem meu sangue ferver, meu coração pulsar mais feliz e cheio de vida.
Não me sentiria completa sem um deles.
Foi preciso eu ser mãe para entender que eu não preciso escolher entre uma coisa ou outra. Foi trilhando o meu caminho como mãe que eu fui ganhando segurança e me fortalecendo nas minha escolhas e renúncias e sabendo a hora para o meu retorno ao trabalho.
E sabe quem me ajuda a perceber tudo isso?
Minha filha que mostra que sou a pessoa mais importante do mundo, ela que abre um enorme sorriso só de me ver.
Sigo aprendendo a não me sentir culpada por não passar o tempo todo com a minha filha.
Sigo amamentando e me alimentando diariamente de amor e doação.
Sigo compreendendo que cada escolha toca diferente o coração de cada mãe.
Sigo respeitando e vendo beleza em escolhas que não são como as minhas.
Esse é o exercício, esse é o caminho.
Texto da leitora: @laroc4 Larissa Limírio
Coautora: @maeforadacaixa
Post personalizado: @maternidadeevidareal

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

HOMEOPATIA - Só não vê quem não quer!


#Repost @doutormoises
•  •  •  •  •
#vamosfalardesaude 
A HOMEOFOBIA (MEDO DA HOMEOPATIA) funciona assim:

1) "Não há evidências a favor da homeopatia": a gente mostra;

2) "Ah! São publicadas em revistecas": a gente mostra indexações e fator de impacto;

3) "Mas são estudos de péssima qualidade metodológica": a gente mostra as análises correspondentes, inclusive o Shang antihomeopatia que achou que a qualidade era melhor nos estudos homeopáticos que nos convencionais;

4) "Mas é só água com açúcar": a gente mostra que tem nanopartículas e mudanças nas propriedades do solvente;

5) "Mesmo assim, a homeopatia não faz nada": a gente mostra que participa na regulação epigenética e modulação de fenômenos orgânicos;

6) "É só por efeito placebo": a gente mostra resultados em plantas, linhas celulares e componentes subcelulares;

7) "Como seja, não há evidências a favor da homeopatia". E nós continuamos a "enganar" a população brasileira com resultados placebo. Inclusive os bebês. Somos ótimos nisso, né? (IRONIA, TÁ?) Só para colaborar na reflexão:

Quantos medicamentos homeopáticos, "que nunca foram testados" foram tirados de circulação pelos seus efeitos colaterais indesejáveis?

Quantos medicamentos alopáticos, "que foram testados" foram tirados de circulação pelos seus efeitos colaterais indesejáveis? 
Medicina baseada em evidências. É assim que chama, né?

domingo, 2 de dezembro de 2018

Reflexão

#Repost @doutorapediatra
•  •  •  •  •
Reflexão 💭

Muitos pais acreditam que ao deixar a criança ocupada com atividades que compõem um currículo estão auxiliando na educação. Por que o senhor critica essa prática?

Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos, em aulas, supervisões, atividades programadas e estruturadas.
Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela.

Existe algum risco de essas crianças se tornarem adultos mais improdutivos ou com alguma deficiência?

Há algumas pesquisas que já estão avaliando que as crianças da geração Y, os millennials, que foram superprotegidas e foram vítimas desse excesso de escolarização, estão se tornando adultos narcisistas, incapazes de lidar com a frustração e com o conflito, tendem a fugir das intempéries…
Começamos a ter alguns indícios disso. São efeitos previsíveis. Uma criança que enfrenta a realidade com o pai e a mãe se interpondo entre ela e o problema não vai aprender a resolver sozinha. Nem com o professor ensinando a ela alguma disciplina.
Ela tem que cair e ralar o joelho. Porque a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa. Daqui a pouco, aquela marquinha sumiu e o joelho voltou ao normal. Olha tudo o que ela aprendeu ali sobre enfrentar a dor, sobre saber que essa dor passa e que o corpo funciona e se regenera. Que aula vai oferecer a ela essa experiência?

Fonte: https://www.agrandeartedeserfeliz.com/crianca-joelho-pediatra/ .

Postado por 👉🏼 @doutorapediatra

Post personalizado 👉 @maternidadeevidareal

sábado, 1 de dezembro de 2018

Você sabe o que é SOP? Sabe como tratar?

#Repost @dra.beatrizbarbosa
•  •  •  •  •
O tratamento é multiprofissional e o anticoncepcional não é a única opção. Usar anticoncepcional para tratar SOP é uma conduta desatualizada pois não atua na origem do problema e sua eficácia é limitada. O anticoncepcional pode aliviar alguns sintomas, mas não trata o problema.
.
O ponto principal no tratamento da SOP é a mudança no estilo de vida, gerenciamento do estresse e dieta adequada. Medicamentos para diminuir a resistência insulínica, orientação nutricional adequada e realização de atividade física regular controlam a maioria dos sintomas, devolvendo qualidade de vida à mulher. Em casos que a mulher queira engravidar é possível indicar um indutor de ovulação, porém é preciso cuidar da qualidade de vida e também diminuir a resistência insulínica, para diminuir os riscos de complicações na gestação, como abortamento espontâneo, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e parto prematuro.
.
A obesidade é um fator que agrava o problema, por isso a prática de atividade física e uma alimentação saudável também devem fazer parte do tratamento.
.
Atualmente além da metformina para tratar a resistência insulínica é possível utilizar o inositol e picolinato de cromo com muitos resultados favoráveis e com menor efeitos colaterais. Otimizar os níveis de vitamina D é fundamental para melhor resposta ao tratamento.
A redução na quantidade de carboidratos com dieta low carb evita a hiperinsulinemia e trata a doença.
.
Mais de 50% das mulheres respondem bem a terapia imposta e voltam a menstruar com regularidade, controlam os níveis de testosterona e também conseguem engravidar.
.
A suplementação individualizada também pode incluir vitamina B12, B6, ácido fólico, vitamina D, ácido alfalipóico, canela, ômega 3, progesterona base e N-acetilcisteína dependendo de cada caso.
.
O tratamento é individualizado para cada mulher.
.
Dra. Beatriz Barbosa CRMSP: 107.937 l RQE:50623. 👩🏼‍⚕️🤰🏻🚺

Postagem em destaque

Pediasure - Alimento nutriconal infantil

Pediasure Alimento infantil Nutrição  balanceada completa Definição de Pediasure PEDIASURE  Pó ou  PEDIASURE  Líquido pronto para uso fornec...